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1.
Rev. saúde pública ; 51(supl.1): 4s, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845920

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To assess whether sex, education level, and health insurance affect the use of health services among the adult Brazilian population with chronic noncommunicable diseases (NCD). METHODS Data from a cross-sectional survey were analyzed, the National Health Survey (PNS). Frequency of use of services in the population that referred at least one NCD were compared with the frequency from a population that did not report NCD, according to sex, education level, health insurance, and NCD number (1, 2, 3, 4, or more). The prevalence and prevalence ratios were calculated crude and adjusted for sex, age, region, and 95% confidence intervals. RESULTS The presence of a noncommunicable disease was associated with increase in hospitalizations in the last 12 months, in 1.7 times (95%CI 1.53–1.9). Failing to perform usual activities in the last two weeks for health reasons was 3.1 times higher in NCD carriers (95%CI 2.78–3.46); while the prevalence of medical consultation in the last 12 months was 1.26 times higher (95%CI 1.24–1.28). NCD carriers make more use of health services, as well as women, people with higher number of comorbidities, with health insurance, and higher education level. CONCLUSIONS NCD carriers make more use of health services, as well as women, people with higher number of comorbidities, with health insurance, and higher education level.


RESUMO OBJETIVO Analisar se sexo, escolaridade e posse de plano de saúde influenciam a utilização de serviços de saúde entre a população adulta brasileira portadora de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). MÉTODOS Foram analisados dados de inquérito transversal, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Foram comparadas as frequências de uso de serviços na população que referiu pelo menos uma DCNT, com aquelas que não relatam DCNT, segundo sexo, escolaridade, posse de plano de saúde e número de DCNT (1, 2, 3, 4 ou mais). Foram calculadas as prevalências e razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas por sexo, idade e região e respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS A presença de doença crônica associou-se ao aumento de internação nos últimos 12 meses, em 1,7 vezes (IC95% 1,53–1,9). Deixar de realizar atividades habituais nas duas últimas semanas por motivo de saúde foi 3,1 vezes maior em portadores de DCNT (IC95% 2,78–3,46), e a prevalência de consulta médica nos últimos 12 meses foi 1,26 vezes maior (IC95% 1,24–1,28). Portadores de DCNT utilizam mais os serviços de saúde, assim como as mulheres, pessoas com maior número de DCNT, com planos de saúde e elevada escolaridade. CONCLUSÕES Portadores de DCNT têm maior utilização de serviços de saúde, assim como as mulheres, pessoas com maior número de comorbidades, com planos de saúde e elevada escolaridade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Doença Crônica/epidemiologia , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Prevalência , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
2.
Interface comun. saúde educ ; 10(19): 203-216, jan.-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-433841

RESUMO

O crescente envelhecimento da população mundial, inclusive no Brasil, ressalta a importância de medidas para se lidar com esta situação. No Brasil, a maioria dos idosos é do sexo feminino; vive em domicílios multigeracionais; é referência econômica nos mesmos; possui baixo nível socioeconômico; portadora de, pelo menos, uma doença crônica; independente para realização das atividades da vida diária; não possui dentes, e busca atenção em saúde no SUS. Os idosos brasileiros expostos a situações de vulnerabilidade social estão sujeitos à interferência direta dos determinantes sociais no processo saúde-doença. O Suporte Social inclui políticas e redes de apoio social, que atuam como agente de integração do idoso na sociedade, minimizando os riscos de exclusão social e, conseqüentemente, de danos à sua saúde por meio de medidas de Promoção de Saúde. Este artigo aborda o Suporte Social e alguns de seus aspectos, tais como: tipo e local de residência, transporte e suporte financeiro; em idosos brasileiros e sua relação com a Promoção de Saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Apoio Social , Promoção da Saúde/estatística & dados numéricos , Saúde Bucal , Saúde do Idoso , Brasil
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